...se a minha arte for eterna, prefiro-a cheia de imperfeições eternas, e - cheio de mim - eu serei eternamente imperfeito, como se eternamente eu cantasse as mais imperfeitas e belas canções...
andré boniatti
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Entrevista com o autor de "Telúrio Canto: Livro de esperanças" / Pograma Perfil - Rádio Unesp
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telúreo canto (livro de esperanças)
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não sei por que,
entre a soberba e a delicadeza,
meu coração desenha
sombras
de pó de giz no pensamento. meu coração estupendo,
pequeno. meu coração-
sorriso-de-sol.
triste derrepentemente, nas mais das vezes;
de natureza, assim, concentrado,
como o molho
de tomate na caixinha.
não sei por quê.
orgulhoso, soberbo de pequenos sonhos,
mas quasemente desligado das coisas
grandes,
das geladeiras de 1000 litros,
dos aceleradores de cem mil watts, - que pobre eu
na minha alegria interna!
na cisterna eterna da minha tolice estranha!
um coitado!
contanto, eu penso que feliz!
eu penso que diu
-turno
na hora certa e
noturno
quando a noite se faz. no mais:
honestamente,
não sei por quê: mas esta vontade de cantar eterna
a dureza dos lábios teus,
mundo e desmundo!...
cântico eterno! - andré boniatti
Mulheres chorando
(clique para ouvir)
O escritor
Poeta apenas, este sítio quer trazer a divulgação das minhas investidas no mundo da linguagem, meus acertos e meus erros, meus momentos de escrivaninha, mas mais profundamente um programa seleto da minha inteira produção como escrevedor de histórias líricas. Espero que oferte contento a ti, leitor, ou interesse a quem desapercebidamente se encontre abandonado um momento por aqui.
Grato a meus leitores!
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há coisas para serem pensadas,
outras se tornam poesia